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12.3.2.1 CÁLCULO DE VIGAS.Ao acionarmos o calculo de vigas aparecerá a tela abaixo que mostra as opções da escolha da altura, verificações etc.
12.3.2.2 CÁLCULO E ALTERAÇÃO DAS VIGAS.
Após acionarmos o cálculo de vigas, aparecerá a informação de quantas vigas não atendem a verificação definida. Para alterar a viga que não passou na verificação devemos primeira desativar todas as opções de escolha do H da viga, colocar o bw e h da nova seção e acionar os botões altera todos vãos e recalcula viga ativa. Se a nova seção atender a verificação definida o sistema mostrará menos uma viga com erros e ficará posicionado na próxima viga a ser alterada.
12.3.2.3 INFORMAÇÕES SOBRE ESFORÇOS CALCULADOS.
Vigas continuas segundo a NBR6118/2004 17.2.4.1 Generalidades Os esforços nas armaduras podem ser considerados concentrados no centro de gravidade correspondente, se a distância deste centro ao ponto da seção de armadura mais afastada da linha neutra, medida normalmente a esta, for menor que 10% de h. As armaduras laterais de vigas podem ser consideradas no cálculo dos esforços resistentes, desde que estejam convenientemente ancoradas e emendadas. 14.6.7.1 Vigas contínuas Pode ser utilizado o modelo clássico de viga contínua, simplesmente apoiada nos pilares, para o estudo das cargas verticais, observando-se a necessidade das seguintes correções adicionais: a) não devem ser considerados momentos positivos menores que os que se obteriam se houvesse engastamento perfeito da viga nos apoios internos; b) quando a viga for solidária com o pilar intermediário e a largura do apoio, medida na direção do eixo da viga, for maior que a quarta parte da altura do pilar, não pode ser considerado momento negativo de valor absoluto menor do que o de engastamento perfeito nesse apoio; c) quando não for realizado o cálculo exato da influência da solidariedade dos pilares com a viga, deve ser considerado, nos apoios externos, momento fletor igual ao momento de engastamento perfeito multiplicado pelos coeficientes estabelecidos nas seguintes relações:
Na primeira passada de cálculo o sistema adota a largura dos pilares e das vigas como sendo iguais a largura da parede no osso ou 12 cm o que for maior, com estes dados dimensiona as vigas e passa os dados para o cálculo de pilares. Após o dimensionamento dos pilares já com as dimensões conhecidas devemos acionar a caixa mostrada acima [ já calculados] e acionarmos o botão Recalcula todas, com isto o sistema não altera as dimensões já definidas. O passo seguinte e detalhar as vigas para que as dimensões dos pilares e vigas fique representada em escala no desenho. Para projetos onde não haja pilares de extremidade com grandes dimensões não haverá grandes reduções no tamanho do vão da viga e por conseguinte economia de estribos.
O Sistema calcula automaticamente a posição do pilar. Verificação da fissuração segundo a NBR6118/2004 17.3.3 Estado limite de fissuração 17.3.3.1 Generalidades Esta seção define os critérios para a verificação dos valores limites estabelecidos em 13.4 para a abertura de fissuras nos elementos estruturais lineares, analisados isoladamente e submetidos à combinação de ações conforme seção 11. 17.3.3.2 Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras O valor da abertura das fissuras pode sofrer a influência de restrições às variações volumétricas da estrutura, difíceis de serem consideradas nessa avaliação de forma suficientemente precisa. Além disso, essa abertura sofre também a influência das condições de execução da estrutura. Por essas razões, os critérios apresentados a seguir devem ser encarados como avaliações aceitáveis do comportamento geral do elemento, mas não garantem avaliação precisa da abertura de uma fissura específica. Para cada elemento ou grupo de elementos das armaduras passiva e ativa aderente (excluindo-se os cabos protendidos que estejam dentro de bainhas), que controlam a fissuração do elemento estrutural, deve ser considerada uma área Acr do concreto de envolvimento, constituída por um retângulo cujos lados não distam mais de 7φ do contorno do elemento da armadura (ver figura 17.3). fluência
NOTA - É conveniente que toda a armadura de pele φi da viga, na sua zona tracionada, limite a abertura de fissuras na região Acri correspondente, e que seja mantido um espaçamento menor ou igual a 15 φ. A grandeza da abertura de fissuras, w, determinada para cada parte da região de envolvimento, é a menor entre as obtidas pelas expressões que seguem:
onde: σsi, φi, Esi, ρri são definidos para cada área de envolvimento em exame. Acri é a área da região de envolvimento protegida pela barra φi; Esi é o módulo de elasticidade do aço da barra considerada, de diâmetro φi; φi é o diâmetro da barra que protege a região de envolvimento considerada; ρri é a taxa de armadura passiva ou ativa aderente (que não esteja dentro de bainha) em relação à área da região de envolvimento (Acri); σsi é a tensão de tração no centro de gravidade da armadura considerada, calculada no estádio II. Nos elementos estruturais com protensão, σsi é o acréscimo de tensão, no centro de gravidade da armadura, entre o estado limite de descompressão e o carregamento considerado. Deve ser calculado no estádio II, considerando toda a armadura ativa, inclusive aquela dentro de bainhas. O cálculo no estádio II (que admite comportamento linear dos materiais e despreza a resistência à tração do concreto) pode ser feito considerando a relação αe entre os módulos de elasticidade do aço e do concreto igual a 15. η1 é o coeficiente de conformação superficial da armadura considerada, dado em 9.3.2.1 para passiva e substituído por ηp1 para ativa, conforme 9.3.2.2. Nas vigas usuais, com altura menor que 1,2 m, pode-se considerar atendida a condição de abertura de fissuras em toda a pele tracionada, se a abertura de fissuras calculada na região das barras mais tracionadas for verificada e existir uma armadura lateral que atenda a 17.3.5.2.3. ESTRIBOS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-6118/2000 (MODELO CÁLCULO I) As seguintes prescrições são aplicáveis a elementos de comportamento unidimensional, sujeitos a esforços cortante e flexão combinados. O Modelo de Cálculo I admite a analogia com o modelo de treliça de banzos paralelos, cujas bielas de compressão assumem a inclinação constante ..=.45º (hipótese da treliça clássica), associada a mecanismos internos resistentes, correspondentes à parcela complementar Vc, supostamente inalterada para qualquer que seja esforço interno solicitante.Dimensionamento da armadura transversal O cálculo da armadura transversal pode ser obtido a partir da verificação do Estado Limite Último
onde: V sd força cortante solicitante de cálculo [N]V Rd3 força cortante resistente de cálculo, relativa à ruína pôr tração diagonal [N]V sw parcela da força cortante resistida pela armadura transversal [N]V c parcela da força cortante absorvida pelos mecanismos internos [N]Particularizando-se para estribos verticais (a.=.90)
VERIFICAÇÕES Verificação da armadura transversal mínima Segundo o Item 17.3.1.1 que prescreve a taxa de armadura transversal mínima para elementos sujeitos à força cortante no ELU, tem-se:
Verificação do espaçamento longitudinal e transversal máximos Segundo o Item 18.3.3.2 , deve-se verificar o cumprimento do espaçamento longitudinal máximo, dado por:
E, simultaneamente, deve-se respeitar o espaçamento transversal máximo, dado por:
Verificação do esmagamento das bielas de concreto A resistência da peça quanto à ruína das diagonais comprimidas de concreto é verificada conforme a expressão para o ELU, dada a seguir:
A expressão a ser utilizada é apresentada no Item 17.3.2.2, sendo prescrita por:
Comparação da Nova NB6118/2004 (I e II ) com NB6118/78
Armadura de pele
Viga Te 14.6.2.2 Largura colaborante de vigas de seção T Quando a estrutura for modelada sem a consideração automática da ação conjunta de lajes e vigas, esse efeito pode ser considerado mediante a adoção de uma largura colaborante da laje associada à viga, compondo uma seção transversal T. A consideração da seção T pode ser feita para estabelecer as distribuições de esforços internos, tensões, deformações e deslocamentos na estrutura, de uma forma mais realista. A largura colaborante bf deve ser dada pela largura da viga bw acrescida de no máximo 10% da distância a entre pontos de momento fletor nulo, para cada lado da viga em que houver laje colaborante. A distância a pode ser estimada, em função do comprimento l do tramo considerado, como se apresenta a seguir: - viga simplesmente apoiada: a = 1,00 l - tramo com momento em uma só extremidade: a = 0,75 l - tramo com momentos nas duas extremidades: a = 0,60 l - tramo em balanço: a = 2,00 l Alternativamente, o cômputo da distância a pode ser feito ou verificado mediante exame dos diagramas de momentos fletores na estrutura, No caso de vigas contínuas, permite-se calculá-las com uma largura colaborante única para todas as seções, inclusive nos apoios sob momentos negativos, desde que essa largura seja calculada a partir do trecho de momentos positivos onde resulte mínima. Devem ser respeitados os limites b1 e b3 conforme indicado na figura 14.2.
Formulário flecha imediata
Segundo a NB6118/2004
Espaçamento dos ferros em função do agregado, bitolas e diâmetro do vibrador.
9.4.2.4 Comprimento de ancoragem básico Define-se comprimento de ancoragem básico como o comprimento reto de uma barra de armadura passiva necessário para ancorar a força limite Asfyd nessa barra, admitindo, ao longo desse comprimento, resistência de aderência uniforme e igual a fbd, conforme 9.3.2.1. O comprimento de ancoragem básico é dado por:
9.4.2.5 Comprimento de ancoragem necessário O comprimento de ancoragem necessário pode ser calculado por:
Permite-se, em casos especiais, considerar outros fatores redutores do comprimento de ancoragem necessário.
12.3.2.4 JANELA DE ESFORÇOS CALCULADOS.
Vamos descrever passo a passo todos os itens mostrados acima:
12.3.2.5 JANELA DE DETALHAMENTO.
12.3.2.6 JANELA DO CARREGAMENTO DA VIGA.
12.3.2.7 JANELA DA MEMÓRIA DE CALCULO.
São mostrados os dados que foram considerados na viga e os valores indicando momentos, áreas de ferros, posições dos momentos máximos e posições dos momentos nulos etc. 12.3.2.8 JANELA DA REAÇÃO NOS PILARES.
Mostra para cada pilar, quantas e quais vigas chegam nele, e com que carregamento e momento elas contribuem para o carregamento do pilar. 12.3.2.9 JANELA DE GERAÇÃO DO DESENHO.
Erro tolerado para escolha de As Área de ferro das bitolas em milímetro iguais a bitola em polegadas da bitola compatível.
Na primeira opção desenho da viga fica no topo do papel, e na segunda o espaço entre o desenho dos ferros fica menor.
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CÁLCULOS |